Fórum do Búfalo

Versão Completa: Declínio populacional na Alemanha
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Por SUZANNE DALEY e NICHOLAS KULISH
13 de Agosto de 2013


À primeira vista, Sonnenberg, no centro da Alemanha, com suas fileiras de casas construídas quando era um próspero polo de produção de brinquedos parece ser organizada e rica. Entretanto, Heiko Voigt, vice-prefeito da cidade, aponta para dezenas de casas vazias, que ele duvida que sejam vendidas algum dia.

À primeira vista, Sonnenberg, no centro da Alemanha, com suas fileiras de casas construídas quando era um próspero polo de produção de brinquedos parece ser organizada e rica. Entretanto, Heiko Voigt, vice-prefeito da cidade, aponta para dezenas de casas vazias, que ele duvida que sejam vendidas algum dia.

“Tentamos manter a boa aparência da cidade”, afirmou o vice-prefeito.

Talvez não haja nenhum local como o interior da Alemanha para se observar a queda drástica da natalidade na Europa nas últimas décadas, um problema que traz implicações sombrias para e economia do continente. Em algumas áreas, há terrenos baldios, janelas fechadas e temores em relação a sistemas de esgoto vazios demais para funcionar corretamente. A mão de obra envelhece a passos largos, e as linhas de montagem estão sendo repensadas para minimizar a necessidade de abaixar e levantar peso.

Em seu censo mais recente, a Alemanha descobriu que tinha perdido 1,5 milhão de habitantes. Até 2060, especialistas afirmam que o país pode encolher mais 19%, chegando a cerca de 66 milhões de habitantes.

Demógrafos afirmam que um futuro similar espera por outros países europeus, e a questão se torna mais complexa a cada dia, à medida que os problemas aparentemente intermináveis da economia europeia aceleram esse declínio. Porém, afetados por bancos falidos e orçamentos cada vez menores, poucos países têm condições de fazer algo a respeito.

Contudo, a Alemanha é uma ilha de prosperidade e está gastando muito dinheiro para encontrar formas de fugir das previsões assustadoras e tem as condições necessárias para mostrar o caminho para o restante do continente. Todavia, mesmo depois de gastar US$ 245 bilhões ao ano com subsídios para as famílias, até o momento a Alemanha só mostrou como a tarefa é difícil. Isso se deve em parte por que a solução reside na reconstrução de valores, costumes e atitudes em um país que tem dificuldades históricas para aceitar imigrantes e onde mães que trabalham ainda são chamadas de "mães-corvo", a versão negligente da "mãe-coruja".

Especialistas afirmam que, se a Alemanha deseja evitar a falta da mão de obra, terá de encontrar formas de manter os mais velhos em seus empregos, depois de décadas praticamente os forçando a se aposentarem, e terá de atrair imigrantes e fazê-los se sentirem bem vindos o bastante para que queiram viver no país. Além disso, mais mulheres precisam entrar no mercado de trabalho, sem deixar de ter mais filhos, uma mudança difícil para um país que sempre viu as donas de casa como heroínas.

Alguns especialistas temem que a Alemanha já tenha perdido o momento de lidar com o problema, mas outros acreditam que isso é um exagero. Em todo caso, essa questão recebe muita atenção na Alemanha neste momento.

Famílias grandes saíram de moda na antiga Alemanha Ocidental nos anos 1970, quando o país ia bem e as taxas de natalidade caíram para cerca de 1,4 filho por mulher e ficaram mais ou menos por aí: muito abaixo da média de 2,1 filhos necessários para manter estável a população de um país. Outras nações acompanharam essa tendência, embora não todas. Há um centro de fertilidade na Europa que vai da França à Inglaterra, passando pelos países escandinavos, algo que ocorre com a vinda de imigrantes e com uma série de serviços sociais de apoio a mulheres trabalhadoras.

Aumentar os níveis de fertilidade na Alemanha não é nada fácil. Os críticos afirmam que o país conseguiu muito pouco ao dar dinheiro para as famílias, em um sistema de benefícios e reduções de impostos, que incluem mesadas para crianças e donas de casa, além de reduções de impostos para casais.

Demógrafos afirmam que o investimento seria muito melhor se fosse dedicado a mulheres que tentam equilibrar a carreira e a casa, expandindo creches e programas de estudos após a escola. Eles afirmam que dados recentes mostram que o crescimento da fertilidade se torna mais provável com esse tipo de ação.

“Se você prestar atenção aos números, descobre que um aumento da igualdade de gênero corresponde a um aumento nas taxas de natalidade”, afirmou Reiner Klingholz, do Instituto Berlinense de População de Desenvolvimento.

Porém, desfazer anos de subsídios a famílias tradicionais é difícil. “Mexer nisso seria suicídio político”, disse Michaela Kreyenfeld, do Instituto Max Planck de Pesquisa Demográfica, em Rostock, Alemanha.

Enquanto isso, as mães que tentam trabalhar no país enfrentam obstáculos que desencorajam famílias numerosas. Embora a Alemanha tenha criado uma lei que garanta creches para todas as crianças com mais de um ano — comparada à lei anterior, que garantia creches apenas para as crianças maiores de três anos —, especialistas afirmam que ainda faltam locais com preço razoável. Além disso, muitas escolas fecham à tarde e há poucos programas extracurriculares.

Melanie Vogel, 39 anos, que vive em Bonn, descobriu que tentar mesclar trabalho e maternidade era uma experiência tão solitária, desanimadora e cara que decidiu ter apenas um filho. Nenhuma de suas amigas trabalhava em tempo integral e a sogra deixou claro que desaprovava a decisão, assim como os clientes da feira de profissões que coordena com o marido.

“Antes do meu filho nascer, eu era Melanie, uma mulher de negócios”, afirmou Vogel. “Mas desde que meu filho nasceu, eu me tornei apenas uma mãe.”

Muitas mães trabalhadoras acabam exercendo "miniprofissões" mal pagas — com jornadas de 17 horas semanais por pouco mais de US$ 600 ao mês. Mais de quatro milhões de trabalhadoras alemãs, ou cerca de um quarto da mão de obra nacional, tinham empregos desse tipo.

Outra forma de se adaptar ao declínio da população é levar os trabalhadores mais velhos a retardarem a aposentadoria. O governo alemão está aumentando a idade mínima para a aposentadoria no país, passando de 65 para 67 anos, e as empresas estão se adaptando rapidamente. A parcela de pessoas com idade entre 55 e 64 anos empregadas passou de 38,9%, em 2002, a 61,5%, em 2012.

A Volkswagen reprojetou as linhas de montagem para facilitar movimentos de abaixar e levantar que causavam estresse excessivo nos corpos dos funcionários. Há cerca de três anos, a empresa começou a utilizar assentos reclináveis que dão sustentação às costas até mesmo quando o trabalhador opera em locais de difícil acesso nos automóveis que estão montando, e a instalação de elementos pesados, como rodas, para-choques foi completamente automatizada.

Outras empresas oferecem horário flexível para atrair trabalhadores mais velhos. Hans Driescher, um físico formado na antiga Alemanha Oriental, tem 74 anos e ainda trabalhando no Centro Aeroespacial Alemão quase uma década depois de ter atingido a idade de aposentadoria compulsória. Ele começou trabalhando 55 horas por mês, mas agora reduziu para 24. Ele passa o verão em seu jardim e trabalha no resto do ano.

Com uma taxa de desemprego significativa em muitos países do sul e do leste europeu, a Alemanha tem boas chances de aumentar a fonte de trabalhadores ao buscar os melhores nos países vizinhos, algo que já está sendo feito.

Ainda assim, com centenas de vagas especializadas abertas, alguns executivos creem que a Alemanha deveria mudar as leis de imigração e aceitar credenciais estrangeiras para competir por trabalhadores com outros países cuja mão de obra está envelhecendo.

A experiência alemã com a integração de trabalhadores estrangeiros, especialmente com a ampla minoria turca do país, mostrou-se complicada e muitas autoridades do governo e líderes comerciais examinam a cultura alemã para fazer o que for necessário para que ela se torne mais hospitaleira.

No entanto, ainda não se sabe se eles serão bem-sucedidos. Um estudo recente revelou que mais da metade dos gregos e espanhóis que vieram para a Alemanha deixou o país em menos de um ano. Muitos recém-chegados são jovens, altamente qualificados e buscam oportunidades no mercado global. Porém, se tiverem oportunidade, muitos deles provavelmente voltarão para casa. A imigração em geral se tornou mais temporária e a movimentação entre os países europeus ficou especialmente fácil.

“Acredito que a resposta que buscamos está fora da Europa”, disse o Dr. Klingholz.

Chris Cottrell contribuiu reportando de Berlim.


Notícia original: http://www.nytimes.com/2013/08/14/world/...d=all&_r=0
É uma pena, outrora um país poderoso, berço de inúmeros pensadores e tecnologias, agora fadado a uma diminuição populacional, corrompido pelas correntes "progressistas" e ameaçado a ser islamizado.
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Infelizmente esta é uma tendência dos países tomados pela tal da social-democracia, machos emasculados, crises econômicas e um Wellfare State fadado a funcionar apenas para imigrantes que não tem interesse em trabalhar.

Se não abrirmos os olhos, em breve esta realidade estará batendo aqui (E infelizmente, não com o mesmo IDH alemão).
Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.
(18-05-2014, 03:26 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.



Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.
(18-05-2014, 06:08 PM)Gekko Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 03:26 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.



Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.

Eu ja li uma vez que a Alemanha(e outros países europeus no mesmo caminho) pode se tornar um estado islâmico em 2050.
(18-05-2014, 08:26 PM)Homem de Gelo Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 06:08 PM)Gekko Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 03:26 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.



Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.

Eu ja li uma vez que a Alemanha(e outros países europeus no mesmo caminho) pode se tornar um estado islâmico em 2050.

Exagero. O que se tornarão são países não-caucasianos. Os EUA, por exemplo, terá minoria branca em 2050. "Minorias" serão maioria, tal qual no Brasil.
A Alemanha é um país estranho. Uma vez eu estava em um congresso internacional com minha mulher, e uma alemã estava próximos a nós em um momento que estávamos após o almoço.

Eu e minha mulher trocamos uns beijos, essa alemã começou a chorar. Era uma mistura de tristeza e raiva. Fomos saber o porquê. Ela disse que na alemanha as pessoas não são carinhosas, e que os casais parecem estranhos uns aos outros.

Ela também confessou que acha bonito o "machismo" o brasileiro.
(20-05-2014, 05:38 PM)Petulante Escreveu: [ -> ]A Alemanha é um país estranho. Uma vez eu estava em um congresso internacional com minha mulher, e uma alemã estava próximos a nós em um momento que estávamos após o almoço.

Eu e minha mulher trocamos uns beijos, essa alemã começou a chorar. Era uma mistura de tristeza e raiva. Fomos saber o porquê. Ela disse que na alemanha as pessoas não são carinhosas, e que os casais parecem estranhos uns aos outros.

Ela também confessou que acha bonito o "machismo" o brasileiro.


Não sei não, mas tenho a leve impressão de que essa alemã veio ao Brasil querendo aproveitar a viagem e levar jeba de um negão e ainda não havia conseguido... trollface
(18-05-2014, 06:08 PM)Gekko Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 03:26 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.



Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.

O feminazismo eh uma ideologia insustentavel, destroe-se a si mesmo e a quem estiver por perto. Por mim eh Darwin neles! Quero mais eh os brancos paguem o preco por terem sido tao idiotas. E os poucos que restarem e que tomarem consciencia do seu destino, que destruam todas as ideologias esquerdistas dentro de si e fundem uma nova sociedade, meis evoluida eh claro. Agora que a europa sera um continente entregue aos arabes e africanos, isso eh inevitavel.
(20-05-2014, 08:07 PM)Akatsuki Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 06:08 PM)Gekko Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 03:26 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]Depois da guerra a Alemanha virou um títere globalista. Aprova tudo que é lixo social-democrata, feminazi e etc.



Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.

O feminazismo eh uma ideologia insustentavel, destroe-se a si mesmo e a quem estiver por perto. Por mim eh Darwin neles! Quero mais eh os brancos paguem o preco por terem sido tao idiotas. E os poucos que restarem e que tomarem consciencia do seu destino, que destruam todas as ideologias esquerdistas dentro de si e fundem uma nova sociedade, meis evoluida eh claro. Agora que a europa sera um continente entregue aos arabes e africanos, isso eh inevitavel.

Como se os mestiços, asiaticos, negros e demais não fossem idiotas também...


Insisto que não é tão fácil quanto parece. O povo europeu, mesmo votando mal, apoiando merdas e etc, tem TRADIÇÃO. Se até no Brasil ninguém dominou porra nenhuma a ponto dos negros precisarem de cotas para conseguir algo, isso que estamos falando de BRASIL, quanto mais de Europa e EUA. Só lembrando que os EUA tem mais de 100 milhões de cidadãos de bem ARMADOS.

Se tem um continente já condenado, estes se chamam América Latina e África. AQUI SIM, podemos dizer que já era.

De qualquer modo, nós não viveremos para ver um 51% de muçulmanos e etc na Europa. Infelizmente, pois eu gostaria de ver a reação deles. Dava um bom enredo.
Foda a população da europa está decaindo cada vez mais , vai virar um arabia saudita da vida. Esse processo é na Europa inteira , e nos Paises Anglófonos, Daqui há 100 anos será muito raro achar uma gata do cú rosa .
(20-05-2014, 10:27 PM)Vasiliy Zaytsev Escreveu: [ -> ]
(20-05-2014, 08:07 PM)Akatsuki Escreveu: [ -> ]
(18-05-2014, 06:08 PM)Gekko Escreveu: [ -> ]Exatamente. Ou acabam com o feminazismo ou qualquer esforço em prol da família tradicional será em vão. E sem família tradicional, mesmo que se aumentem as taxas de natalidade, criar-se-ão cidadãos despreparados para a vida em sociedade e mais aptos a atividades ilegais e destrutivas. E enquanto isso a jihad demográfica segue com força islamizando toda a Europa.

O feminazismo eh uma ideologia insustentavel, destroe-se a si mesmo e a quem estiver por perto. Por mim eh Darwin neles! Quero mais eh os brancos paguem o preco por terem sido tao idiotas. E os poucos que restarem e que tomarem consciencia do seu destino, que destruam todas as ideologias esquerdistas dentro de si e fundem uma nova sociedade, meis evoluida eh claro. Agora que a europa sera um continente entregue aos arabes e africanos, isso eh inevitavel.



Como se os mestiços, asiaticos, negros e demais não fossem idiotas também...



Bem colocado. Atribuir problemas social e historicamente construídos de forma deliberada à questões raciais é uma típica falácia esquerdista.
Alguém reparou que o texto argumenta que para aumentar a taxa de fertilidade o que deveria ser feito é aumentaro número de carreiristas? Isso faz sentido para você?

Embora não seja nada intuitivo, esse argumento é constantemente repetido. De fato, há uma correlação na Europa entre índices de igualdade profissional e taxa de natalidade. Embora eu não tenha me debruçado sobre o tema, acredito que essa correlação seja puramente casual, quero dizer, não há relação de causa e efeito entre um e outro. Pelo contrário, a longo prazo aumentar o número de carreiristas pode ainda piorar a taxa de natalidade alemã.
Esse me parece ser o mesmo caso daqueles estatísticos que escreveram um livro que argementava que a legalização do aborto teria dimuído o número de crimes em refiões americanas. O argumento era tecnicamente sofisticado e até mais plausível do que o do texto acima, de forma que a maioria das pessoas(leigos) se impressionou bastante com tese. Mas Steve Sailer e outros apontaram algumas falhas que praticamente invalidavam o ponto do livro. Minha dica é nunca deixe se levar por uma simples correlação, porque elas frequentemente não são causais.
Falam de redução populacional como se fosse algo ruim.

Só é uma pena que isso seja na Alemanha, terra de meus bisavós maternos e paternos.

Povo branco é idiota? Praticamente tudo que há de tecnologia, ciência e arte veio do povo branco. Os árabes mamaram nas tetas da Europa entre o século XVIII e XIX. Mesmo com a segregação - o que eu nem acho ruim, desde que não haja violência para mantê-la -, nunca houve tantos negros se formando como advogados, médicos, etc, na África do Sul, que só chegou onde chegou por brancos.

Aliás, França e Inglaterra estão sendo praticamente invadidas por africanos e árabes, e segundo o leio e o que me contam alguns amigos que fazem intercâmbio - na Inglaterra, apenas -, as ações violentes de agressão, estupro e assalto vem quase sempre deles. Se bobear, logo algumas vagabundas europeias abrem as pernas para eles e comecem a miscigenação generalizada. E aí vai ser como no Brasil, o governo vai começar a falar que miscigenação é bom, etc e tal, só pra conseguir alguns votinhos dos vira-latas.

Por essas e outras que eu acho que deveriam tornar os processos de imigração bem mais rígidos, principalmente quando se fala em muçulmanos e negros, que apesar de não serem fanáticos religiosos, vem de lugares onde a violência é a forma de educação - a maioria não está de acordo com os padrões ocidentais de convivência e bem-estar.
A islamização do Ocidente é óbvia.

Mas também, até a ICAR sendo boazinha com a bobajada progressista. Tem mais que se foder mesmo.
(25-05-2014, 10:15 PM)Noah Escreveu: [ -> ]Falam de redução populacional como se fosse algo ruim.

Só é uma pena que isso seja na Alemanha, terra de meus bisavós maternos e paternos.

Povo branco é idiota? Praticamente tudo que há de tecnologia, ciência e arte veio do povo branco. Os árabes mamaram nas tetas da Europa entre o século XVIII e XIX. Mesmo com a segregação - o que eu nem acho ruim, desde que não haja violência para mantê-la -, nunca houve tantos negros se formando como advogados, médicos, etc, na África do Sul, que só chegou onde chegou por brancos.

Aliás, França e Inglaterra estão sendo praticamente invadidas por africanos e árabes, e segundo o leio e o que me contam alguns amigos que fazem intercâmbio - na Inglaterra, apenas -, as ações violentes de agressão, estupro e assalto vem quase sempre deles. Se bobear, logo algumas vagabundas europeias abrem as pernas para eles e comecem a miscigenação generalizada. E aí vai ser como no Brasil, o governo vai começar a falar que miscigenação é bom, etc e tal, só pra conseguir alguns votinhos dos vira-latas.

Por essas e outras que eu acho que deveriam tornar os processos de imigração bem mais rígidos, principalmente quando se fala em muçulmanos e negros, que apesar de não serem fanáticos religiosos, vem de lugares onde a violência é a forma de educação - a maioria não está de acordo com os padrões ocidentais de convivência e bem-estar.

Excelente comentário, Noah.
O tenso é que Hitler deixou uma nuvem negra histórica. Agora qualquer tentativa de tirar um povo específico do seu país é xenofobia e/ou racismo. A esquerdalhada de hoje acha que preservar é misturar. Ora, porra, para preservar o café em seu estado natural, você não o mistura com o leite. É simples assim. Uma gota aqui ou ali, dependendo da quantidade total, não afeta muita coisa, mas não é isso que vem acontecendo com a Europa. Cultura está ligada ao sangue, por mais que esquerdosos tentem negar.

Desconheço um único país que tenha misturada raças e/ou credos e que tenha se tornado uma potência mundial. E antes que citem os EUA, espero que vocês saibam que lá há uma segregação não declarada, ou seja, dificilmente você vê um negro num grupo de brancos, e que um casal mestiço é super mal visto, enquanto aqui é parabenizado. Sem falar que negros só foram começar a ser aceitos no ambiente dos brancos por volta dos anos 60, período em que os EUA já estava praticamente no topo do mundo.

Já muitas vezes o pessoal aqui falar que querem acabar com a religião e tal, para dar brecha para o comunismo. Mas, em contrapartida, nunca vi um comentário à respeito da tentativa de miscigenação para tornar todos "iguais" como o NOSSO governo tanto brega. É necessário lembrar que a URSS e Coreia do Norte não precisam disso, já que seus povos possuem apenas sua devida etnia (apesar de que a Russia se misturou bastante com mongóis, o que foi um dos motivos de Hitler considerar os russos como inferiores, racialmente, aos alemães).

Sempre a esquerda brasileira cita os brancos como demônios opressores de classe média à alta. E sempre fazem questão de incentivar a miscigenação, e fazem isso porque é nítido que certos lugares do Brasil - lê-se Sul - ainda resistem e tentam preservar sua própria cultura. E adoram citar que o Brasil é um país de pessoas belas, mas não citam que somos conhecidos assim pelas diversas modelos que exportarmos, que são, em sua maioria, de onde e descendente de que? Não preciso nem dizer.
E deveriam (a Europa e o Ocidente) tratar os islâmicos como eles se tratam: como animais. Vivem se matando e matando os outros por qualquer motivo. Aqui eles exigem um respeito que nós não teríamos se estivéssemos lá. É só reparar que quando um islamita vem pra cá, somos instruídos a aceitar ele e sua cultura diferente - ou seja, sermos passivos -, e quando alguém vai pra lá, se não se curvar pra cultura deles é espancado, isso se tiver a sorte de não ser morto.

Algum tempo atrás estavam prendendo jovens e espancando barbeiros por fazerem o corte de cabelo que o ator Leonardo DiCaprio utilizou em Titanic.

Selvagens que devem ser domados antes que nos domem em nosso próprio território.
(25-05-2014, 10:15 PM)Noah Escreveu: [ -> ]Se bobear, logo algumas vagabundas europeias abrem as pernas para eles e comecem a miscigenação generalizada. E aí vai ser como no Brasil, o governo vai começar a falar que miscigenação é bom, etc e tal, só pra conseguir alguns votinhos dos vira-latas.

Ja ta acontecendo amigo, vide a Inglaterra (londres principalmente). La ja eh normal ver jovens brancas de maos dadas com negros.

As pessoas tem que entender que querer preservar uma cultura nao eh ser um racista. Como o confrade noah bem explicou por mais que a esquerda negue, tradicao e cultura so se mantem por meio de sangue. Eu nao defendo nenhum tipo de violencia contra outras racas, mas uma vez que um povo perde sua IDENTIDADE* ja era amigo...

*PS: Vide um pais miscigenado "super-organizado", com "tradicao, patriotismo e cultura magnificas", de quem eu to falando? Do Brasil-il-il eh claro! (SQN!))
tenho uma leve sensacao de que o politicamente CUrreto ja ja vai se infestar nesse topico. yaoming
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