27-12-2014, 01:15 AM
Bom...primeiramente espero que o Natal dos confrades tenha sido ótimo, e que 2015 seja melhor ainda.
Algumas coisas aconteceram nesse período. Vou enumerar e comentar cada uma delas. Algumas me deixaram perdido, outras eu soube exatamente como me portar.
1- A questão de ir para balada sem a namorada ou deixa-la ir sem você;
2- Ciúmes de pessoas as quais não faz sentido ter ciúmes;
3- Críticas à pessoas de sua família;
4- Formas diferentes de enxergar nossas famílias;
5- Questões financeiras.
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1- A questão de ir para balada sem a namorada ou deixa-la ir sem você;
Resumindo a ópera: Eu queria ir para uma festa onde iriam tocar covers de bandas que eu gosto, mas ela estava na casa dos pais e não comigo. Eu, logicamente, a informei que iria para essa festa, expliquei o porque e esperei aquela reação que todos nós conhecemos: o jogo psicológico. Ela basicamente disse que eu posso ir, que não pode me impedir, mas que não vai gostar disso. Ao invés de aceitar e finalizar a conversa, resolvi ir mais a fundo, afim de saber se era ciúmes ou se ela queria me dominar através do emocional.
Bom... ela veio com o papo típico de "se ponha no meu lugar", mas o que me chamou atenção foi uma frase dita: "isso já aconteceu comigo e o resultado não foi nada bom". Ela se referia ao ex dela, que conheceu outra menina em uma festa e a deixou. Isso foi combustível para eu encher minha bola, e dizer que eu sou um homem, e não um moleque, coisas assim... No fim, parei pra pensar e realmente acharia ruim se os papéis se trocassem. É nesse ponto que me perco, pois se eu quero muito sair mesmo sem pensar em traição, como esperar que a pessoa entenda isso não se chateie? E outra, isso inevitavelmente irá acontecer em qualquer relação, como impedir que isso seja o começo do fim? Fiquei pensando se ela irá querer pagar na mesma moeda e aí começar aquela onda de "vou sair com as amigas, não é nada de mais". Por outro lado, desistir de ir ver suas bandas favoritas porque a namorada vai ficar tristinha é o cúmulo da falta de bolas.
Minha atitude então foi mostrar que nossa relação está ótima e que se fosse pra traí-la, eu já teria feito, já que oportunidades não me faltaram. Disse também que pretendia beber, ouvir música, voltar pra casa e dormir, e que se ela quisesse sofrer com esse meu programa, não me culpe por isso. Por fim, disse que acredito muito em meus princípios por entender que o mundo está essa putaria justamente porque honra é o que falta à grande maioria das pessoas.
2- Ciúmes de pessoas as quais não faz sentido ter ciúmes;
Frequentemente a pego com pequenas crises de ciúmes. Se eu elogio alguém da TV, ela começa a fazer charminho. Se eu estou olhando para uma mulher na rua, percebo que ela fica soltando aquele olhar. Se uma amiga de um parente vem nos visitar, ela não vai com a cara da pessoa, por mais velha e feia que seja. As professoras da academia que frequento estão todas juradas de morte, digamos assim, mesmo as lésbicas
:
Minha reação nesse caso sempre foi atiçar ainda mais. Elogio cada vez mais as atrizes na TV, olho cada vez mais as mulheres na rua e sempre que alguém me elogia, eu corro contar a ela. Faço isso porque entendo que o ciúmes é um combustível pra muita coisa, inclusive pra fazer com que ela busque ser uma pessoa melhor fisicamente, e também pro sexo. Tem surtido efeito, no entanto vejo que esse ciúmes tem aumentado, talvez por consequência da concorrência (que é 50x maior na cabeça dela). Não sei se estou agindo certo.
3- Críticas à pessoas de sua família ou amigos/as;
Taí uma coisa que me desestabiliza. Ela tem uma mania fútil e horrível de criticar tudo e todos que ela vê/conhece. Se ela acabou de conhecer alguém, eu posso me preparar porque algum comentário virá mais tarde. Obvio que meus amigos/as, e minha família são os principais alvos. Ela faz críticas a tudo, desde meus cachorros até conhecidos que eu mal tenho contato. Uma espécie de fofoca que me tira do sério e já gerou diversas brigas. Ela sabe que está errada, mas me diz que "acha melhor me contar do que ficar guardando pra si". Não sei como rebater esse argumento...
Algumas coisas aconteceram nesse período. Vou enumerar e comentar cada uma delas. Algumas me deixaram perdido, outras eu soube exatamente como me portar.
1- A questão de ir para balada sem a namorada ou deixa-la ir sem você;
2- Ciúmes de pessoas as quais não faz sentido ter ciúmes;
3- Críticas à pessoas de sua família;
4- Formas diferentes de enxergar nossas famílias;
5- Questões financeiras.
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1- A questão de ir para balada sem a namorada ou deixa-la ir sem você;
Resumindo a ópera: Eu queria ir para uma festa onde iriam tocar covers de bandas que eu gosto, mas ela estava na casa dos pais e não comigo. Eu, logicamente, a informei que iria para essa festa, expliquei o porque e esperei aquela reação que todos nós conhecemos: o jogo psicológico. Ela basicamente disse que eu posso ir, que não pode me impedir, mas que não vai gostar disso. Ao invés de aceitar e finalizar a conversa, resolvi ir mais a fundo, afim de saber se era ciúmes ou se ela queria me dominar através do emocional.
Bom... ela veio com o papo típico de "se ponha no meu lugar", mas o que me chamou atenção foi uma frase dita: "isso já aconteceu comigo e o resultado não foi nada bom". Ela se referia ao ex dela, que conheceu outra menina em uma festa e a deixou. Isso foi combustível para eu encher minha bola, e dizer que eu sou um homem, e não um moleque, coisas assim... No fim, parei pra pensar e realmente acharia ruim se os papéis se trocassem. É nesse ponto que me perco, pois se eu quero muito sair mesmo sem pensar em traição, como esperar que a pessoa entenda isso não se chateie? E outra, isso inevitavelmente irá acontecer em qualquer relação, como impedir que isso seja o começo do fim? Fiquei pensando se ela irá querer pagar na mesma moeda e aí começar aquela onda de "vou sair com as amigas, não é nada de mais". Por outro lado, desistir de ir ver suas bandas favoritas porque a namorada vai ficar tristinha é o cúmulo da falta de bolas.
Minha atitude então foi mostrar que nossa relação está ótima e que se fosse pra traí-la, eu já teria feito, já que oportunidades não me faltaram. Disse também que pretendia beber, ouvir música, voltar pra casa e dormir, e que se ela quisesse sofrer com esse meu programa, não me culpe por isso. Por fim, disse que acredito muito em meus princípios por entender que o mundo está essa putaria justamente porque honra é o que falta à grande maioria das pessoas.
2- Ciúmes de pessoas as quais não faz sentido ter ciúmes;
Frequentemente a pego com pequenas crises de ciúmes. Se eu elogio alguém da TV, ela começa a fazer charminho. Se eu estou olhando para uma mulher na rua, percebo que ela fica soltando aquele olhar. Se uma amiga de um parente vem nos visitar, ela não vai com a cara da pessoa, por mais velha e feia que seja. As professoras da academia que frequento estão todas juradas de morte, digamos assim, mesmo as lésbicas

Minha reação nesse caso sempre foi atiçar ainda mais. Elogio cada vez mais as atrizes na TV, olho cada vez mais as mulheres na rua e sempre que alguém me elogia, eu corro contar a ela. Faço isso porque entendo que o ciúmes é um combustível pra muita coisa, inclusive pra fazer com que ela busque ser uma pessoa melhor fisicamente, e também pro sexo. Tem surtido efeito, no entanto vejo que esse ciúmes tem aumentado, talvez por consequência da concorrência (que é 50x maior na cabeça dela). Não sei se estou agindo certo.
3- Críticas à pessoas de sua família ou amigos/as;
Taí uma coisa que me desestabiliza. Ela tem uma mania fútil e horrível de criticar tudo e todos que ela vê/conhece. Se ela acabou de conhecer alguém, eu posso me preparar porque algum comentário virá mais tarde. Obvio que meus amigos/as, e minha família são os principais alvos. Ela faz críticas a tudo, desde meus cachorros até conhecidos que eu mal tenho contato. Uma espécie de fofoca que me tira do sério e já gerou diversas brigas. Ela sabe que está errada, mas me diz que "acha melhor me contar do que ficar guardando pra si". Não sei como rebater esse argumento...