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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Geralzão da Real (Dossiê) Feminazismo: Desconstruindo a narrativa
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(Dossiê) Feminazismo: Desconstruindo a narrativa
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#1
17-12-2019, 07:37 PM
Preâmbulo

Esse tópico foi criado com o objetivo de discutir o feminazismo de forma a criar uma base de conhecimento segura e atualizada sobre o tema, para ser usada de embasamento em discussões e quem sabe até teses acadêmicas.

Se você achar que isso é simples “perda de tempo”, quiser botecar ou jogar conversa fora, aconselho que se retire do tópico.

Eu entendo que o cara tem que focar no seu desenvolvimento pessoal, não só entendo como também aconselho essa filosofia indiscriminadamente. Contudo o foco aqui é aproveitar um pouco do tempo vago, uma vez feita a lição de casa, para poder trazer o tema à pauta do fórum.

Isso aqui não substitui o desenvolvimento pessoal e sim o complementa. Até por que se a porra da sociedade toda está contra você, como você terá meios bons para se desenvolver?

Os centros acadêmicos aí estão borbulhando dessas porras de tese de gênero, a mídia metendo bomba e a gente não fazendo caralhos de nada. Isso precisa mudar. Eu consigo entender que cada um quer viver sua vida aqui tranquilo sem um alvo na testa, mas se omitir é pior. Explico.

Como falei no chat, se o cara não liga pra isso, alguém vai ligar. É que nem votar: Se o cara não votar, vai alguém e vota num candidato que o cara não quer e depois não adianta reclamar quando o pior candidato possível for eleito.

Se concorda com os termos e quer colaborar, prossiga, caso contrário feche a aba do seu navegador. Agradeço a compreensão.

Introdução

Não é novidade que o tema feminazismo é um tanto espinhoso. Todos nós sabemos que ele está construído numa narrativa de “patriarcado opressor” de sabe-se lá das quantas. Enquanto nem tudo que eles falam é mentira patente, pegando uma visão unidimensional simplista (tipo briga de classes), somando-se a omissões, meias verdades e mentiras de toda sorte terminam por demolir qualquer credibilidade que essa ideologia pode ter.

O maior problema é por que aqui todo mundo sabe que a ideologia é sedutoramente macabra, mas não há uma narrativa contrária que se sustente muito bem e possa ganhar mais respaldo entre as pessoas, pois as informações são escassas, rasas ou estão muito espalhadas. Nossa tarefa é juntar essas peças e construir uma nova narrativa.

Objetivos

Então por questão de foco vou separar o tópico em algumas categorias distintas para que possamos discutir e reunir literatura a respeito. É sugestão minha:

1. Rastrear o discurso da sua origem mais remota para entender a finalidade do mesmo.
2. Mostrar como essa narrativa é patentemente falsa e não passa no teste da realidade.
3. Apontar as hipocrisias e mentiras usadas por quem defende essa ideologia nefasta.
4. Mostrar como não só prejudicial aos homens (que são ou omitidos, ou ignorados quando não acusados e incriminados), também o é para a sociedade, as famílias e até as próprias mulheres no médio-longo prazo.

Opcionalmente como trabalho que já comecei antes, dissecar e exterminar termos de novilíngua daninhos (os famosos gatilhos mentais para causar fúria), tais como o próprio termo “machismo”, “masculinidade tóxica”, “lugar de fala”, e todas essas baboseiras importadas. É importante fazer uma higiene do discurso para que se converse a limpo com as coisas como são, não com esse discurso engessado que é mais uma ferramenta de controle dos pensamentos e censura das ideais.

Enquanto não é necessário nenhum coitadismo da parte dos homens (somos homens, ora porra), dados contrários terão que ser apresentados sempre que viável, como forma de mostrar que mulheres não possuem o monopólio do sofrer nesse mundão velho.

Os mimimistas de plantão que já devem ter visto eu xingando a ideologia, que se atentem: Não tenho nada contra quaisquer pessoas, e sim contra ideias, você não é sua ideologia, então pare de agir feito um idiota, seu imbecil. Você é muito melhor que isso, você tem que ser uma pessoa de verdade, integral, e não um fantoche de ideias que defendem interesses difusos de outrem. Militontos cegos, idiotas úteis e massa de manobra não são bem-vindos aqui.

E sim, já falo logo na lata, essa ideologia que coloca o homem como o mal de tudo no mundo, que ignora as guerras, fome, doenças, desastres naturais e se coloca como salvadora da sociedade a custo de ignorar não só homens, como também crianças, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais, que precisam de muito mais atenção e cuidados. A ânsia de defender esse discurso de ódio é tão doentia pois nega liberdade as próprias mulheres de viver a vida como querem e sacrifica tudo o mais que não atende os interesses no altar do feminazismo.

No fim, com esses dados e informações, como falei, se espera criar uma narrativa que mostre que as mulheres, assim como homens e qualquer outro grupo possuem suas desvantagens e sofrimento intrínsecos da sua posição social, mas que também possuem benefícios e que só uma união dos diversos grupos da sociedade toda que seria capaz de mitigar esse sofrimento.

Metodologia

Se eu esquecer de alguma coisa, vou colocando pro aqui. Uma sugestão seria começar destruindo mitos comuns do feminazismo, como desigualdade salarial, que as mulheres sofrem mais do que os homens, o próprio mito do patriarcado opressor, e por aí vai. Vamos listar elas. Fontes fiáveis academicamente são mais que bem-vindas.

Resultados e Conclusão? Vamos ver o que conseguimos nesse período dos próximos meses.

Aos confrades, força e honra.
Citar:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

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#2
17-12-2019, 08:00 PM
Excelente trabalho. Serei entusiasta.
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#3
17-12-2019, 08:42 PM
Agradeço a força. Importante aqui é que o povo se preocupe em juntar conhecimentos e o mais importante é levar isso aqui na leveza, não precisamos de formar militância que viva em função disso.

Eu tenho uns dados aqui de uns meses atrás, se quiserem mastigar isso aqui, acho um bom exercício.

Mito 1: A diferença salarial entre homens e mulheres - Homens ganham mais?

Supondo que as mulheres possuem a mesma formação, trabalham a mesma quantia de horas e possuem a mesma produtividade (o que já seria forçar a barra em alguns cenários), será que essa tese feminazi famosa se sustenta? Algumas fontes de pesquisa que mostram o contrário:

https://veja.abril.com.br/blog/cacador-d...os-homens/
https://g1.globo.com/pop-arte/blog/lucia...mito.ghtml
https://www.infomoney.com.br/blogs/econo...esta-certo
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2093
https://pautaprincipal.wordpress.com/201...e-generos/
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/a...p6bbywqbg/
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ma...eres.shtml
Curiosidade: feminazi refuta mito da diferença salarial entre os gêneros -https://www.youtube.com/watch?v=OseohujSl3k

Estou trazendo grande maioria com base em dados do Brasil, mas dados de fora são bem vindos também. A missão é transformar isso num texto curtinho e explicativo, feito as súmulas aqui do fórum, com as fontes dadas.
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#4
17-12-2019, 08:53 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 17-12-2019, 09:03 PM por Tribal.Owl.)
Boa noite, confrades.

No que tange a questão salarial há bons vídeos do professor Jordan Peterson.

À partir dos 5 minutos:



Excelente tópico, Wild.

(17-12-2019, 08:42 PM)Wild Escreveu: https://www.youtube.com/watch?v=OseohujSl3k

Esse vídeo é excelente. Extremamente pedagógico.

Um forte abraço à todos.

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#5
Video  18-12-2019, 07:09 PM



Perfeito o vídeo apesar de ser óbvio. 

feminazi: ainnnnnnnnnnnnnnnn mas as mulheres nao tem cargo de direcao é de destaque nas empresas.. ainnn discriminação!"

Filhotinha será que é pq vc não aguenta a pressão de trabalhar 90hs por semana, e acordar já atendendo o telefone e tendo que conviver com um covil de cobras 24 hs por dia querendo te passar a perna e ainda de tudo ter que lidar com as crises existencias do filho, da esposa e da cunhada que troca de namorado que nem troca de calcinha?


Não será que o motivo disso é justamente que as mulheres querem ter uma vida mais saudável e feliz e que se encaixe na condição gloriosa impingida a ela de ser mãe?

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#6
18-12-2019, 07:32 PM
Um rápido fato que as mulheres também se esquecem. Os Top 1% dos cargos, os que ganham mais, não estão apenas só não acessíveis para grande parte das mulheres, assim como também não estão para 99% dos homens. Trágico, né?

Jordan Peterson é muito bom, já tinha visto um trecinho, agora peguei uma versão mais completa da reportagem. Além de ser muito informativa é um show naquela repórter feminazi, no final ele dá um olé nela de se admirar.

Por sinal, quem achar a entrevista completa, favor postar. Como já tirei pra ler tudo e ver os vídeos, já dá para chegar numas conclusões interessantes que espero poder postar mais tarde hoje.
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#7
18-12-2019, 08:29 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 18-12-2019, 08:31 PM por Berlin.)
O que eu vejo, é a tentativa de institucionalizar o feminazismo como um 4º poder da república, e estão conseguindo. Esse poder está crescendo tanto( está apenas no começo) que logo logo no futuro próximo irá engolir os outros 3. O Judiciário praticamente já foi engolido, o legislativo é "dinheiro na mão, calcinha no chão" vão sempre favorecer quem está ganhando, pois ganham com isso. O Executivo tende ser o irmão rebelde, mais pela nova onda conservadora das últimas eleições, vejamos se mantém, mas acho difícil.

Vou usar como exemplo o caso quentinho do goleiro Jean, do São Paulo. O Cara, supostamente, agrediu a esposa. E a esposa, ao invés de ir na polícia, foi é para as redes sociais atiçar os bots feministas em buscar de um julgamento sem direito a defesa e sem averiguação alguma. E os bots feministas logo trataram de condenar o sujeito, mesmo sem saber se é verdade ou mentira da moça. Aconteceu o mesmo com o Neymar, e vai acontecer mais e mais e mais...Desde o momento que você institucionaliza um grupo/ideia/discurso qualquer um que não faça parte destes, será o alvo e ficará a merce da sorte de não cometer algum deslize que chame atenção de tais grupos pra ti. O que mais prova a tese que me refiro, é que os ditos cujos estavam nos EUA, e lá, diferentemente do Brasil, tu liga pro 190 deles, e a viatura aparece em 3 minutos. Ou seja, ela perdeu mais tempo gravando um video e postando nas RS do que perderia ligando pra polícia e se protegendo do seu suposto algoz. Isso é a prova concreta que as feministas entenderam que tem mais poder do que o próprio estado, mesmo estando num Estado altamente eficiente. Até entendo que se tivessem no Brasil ela pudesse dizer que denunciar pra polícia não dá em nada. Mas nos State?

Nazistas quando se institucionaram, decretaram que os judeus precisavam ser exterminados, assim o fizeram. Por mais que tenha tido alemãs que eram contra esse discurso, não ousariam a questionar tendo em vista que suas cabeças seriam colocadas a prêmio. E assim será, não importa se a grande maioria das mulheres não sejam feministas, elas não ousaram questionar quando isso estiver de fato como o poder absoluto, pois terão, assim como os alemãs não-nazistas, suas cabeças colocadas a prêmio. Eu, sinceramente, não sei como isso pode ser revertido. Pois, diferente dos nazistas, elas não criarão campos de concentração e jogarás nós homens dentro, farão o que elas fizeram nos países escadinavos, não precisa você matar o inimigo(nós homens) apenas castra-los, rebaixá-los a semi-cidadãos ou cidadão de segunda classe. E ao fazer isso, elas evitaram qualquer chance de uma intervenção de fora, como foi feita contra os nazistas. Afinal, alguém aqui cogita em juntar uma galera, pegar um avião e salvar os homens suecos da merda que eles tão passando? Ninguém, na verdade diremos "ahhh eles deixaram chegar a esse ponto, que se virem"

tempos sombrios o futuro nos reserva.

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Offline Wild
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#8
18-12-2019, 09:24 PM
Vou ter que concordar por parte com o confrade da Casa de Papel, mas lembre de algo importante, a sociedade como conhecemos é de fato mantida por três poderes, mas todo o aparato e estrutura do estado foi criado e é mantido a custas de homens. Homens pagam a maior parte dos impostos, homens que fazem os trabalhos sujos que mantém a máquina funcionando.

O feminazismo até pode ser um projeto de poder totalitário, mas vai eventualmente fracassar pois não tem esse aparato por conta própria, nem tem nenhuma legitimidade, só tem uma "autoridade circunstancial" dada pela pressão da mídia. Fora dos círculos do beautiful people Twitter e da cultura do cancelamento, a gente sabe que feminazismo tem poder nenhum, de mover um saco de cimento que seja.

Se as coisas ficarem feias a esse ponto, o que duvido, não duvido nada que mais e mais homens tendam a entrar em greve e partir pro lado MGTOW, que é algo que está ganhando um volume interessante. As primeiras quarentonas e cinquentonas carreiristas agora já estão se arrependendo e soltando o verbo da farsa que é a promessa da "mulher independente" que o feminazismo trouxe, outras estão reclamando que não estão achando homens bons pra casar (sejam caras que ganham mais do que elas ou whatever isso queira dizer).

É engraçado, mas só o feminazismo para poder tornar as mulheres mais dependentes do aparato do estado (sustentado por homens), enquanto os homens vão é querer cada vez mais distância desses dois e se virar sozinho de fato. Vai acontecer exatamente o contrário do que o feminazismo prega, só pra variar.
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Offline Seu Vagem
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#9
18-12-2019, 10:13 PM
Sério mano....
feminazismo não é ruim.
Não o clássico.
O feminazismo de esquerda que é uma merda...
Tanto que eu nem acho que isso deve ser descutido....isso é pra ser demonizado... Proibido... Atacado.
feminazismo de cu e rola.

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Offline Berlin
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#10
19-12-2019, 01:56 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 19-12-2019, 02:04 PM por Berlin.)
(18-12-2019, 10:13 PM)Seu Vagem Escreveu: Sério mano....
feminazismo não é ruim.
Não o clássico.
O feminazismo de esquerda que é uma merda...

Sempre quando leio isso me vem a mente aquela velha desculpa "Isso ai não é marxismo/ Marx não era ruim/ Deturparam Marx"

Lógico que os primórdios de qualquer seja lá a coisa, se apresenta e aparenta ser de causa nobre, fofo e super legal! Nenhum movimento,  facção, agremiação, clube da Luluzinha já entra metendo o pé na porta e mostrando o que é. Pelo contrário, nós humanos, só aceitamos uma ideia diferente quando essa parece ser nobre. E podemos usar isso pra tudo. 

Vai ter traficante por ai dizendo quando o Comando Vermelho surgiu, ele não era ruim. Vai ter Nazista dizendo quando Hitler assumiu o poder, ele não era antissemita(mesmo tendo escrito My Kampf anos antes). Vai ter gente dizendo que Pablo Escobar era um sujeito bom, e que lutava pelo livre mercado da coca e o direito das pessoas de entupir o rabo de pó, e que na verdade os vilões são os imperialistas yankes que não deixava o jovem empreendedor exercer sua atividade. Vão ter gente dizendo que os Black Lives Matter lutam pela igualdade de direitos do Cidadão, quando na verdade eles lutam é pela igualdade dos sujeitos como um todo(afinal, o que um cidadão branco tem direito que um cidadão negro não tenha?). Os LGBTSR2D2, nos primórdios, lutavam pelo direito de saírem do armário, no futuro eles irão passar uma lei(anote isso) de quem não saia do armário, seja considerado homofóbico. E alguém aqui não acha que os primórdios da causa LGBT não era nobre? Claro que era. Assim como eu tenho direito a passar o bambu nas danadas, os caras tem de dá a rabiola. Mas o X da questão nunca foi esse. Afinal, existem gays desde que o mundo se chama mundo. Só que eles não podiam entrar de escopeta 12 na mão e mostrar seus verdadeiros interesses. Todos esses casos são a mesma coisa. E por que o feminazismo seria diferente? Não é veio! As vezes aquele negócio amarelo que parece ouro é ouro, mas ouro de tolo.

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Offline Fernando_R1
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19-12-2019, 02:56 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 19-12-2019, 03:36 PM por Fernando_R1.)
Não é associado ao feminazismo em si, mas esta premissa do "lugar de fala" é o mesmo punhetão argumentativo que vale para qualquer teoria baseada em diferenças identitárias.

<br></p>
Eu compartilho a mesma visão do confrade Berlin, não compartilho dessa romantização das sufragistas como feministas raiz: Acho que a figura da Maud Watts no filme 'As Sufragistas', sequer existiu era um símbolo que tentava sintetizar uma mulher que simbolizasse uma mulher "denominador comum" e esconder a real intenção daqueles que usaram as mulheres como 'massa de manobra'.

O movimento sufragista nasceu fincado em gente como Rosa Luxemburgo, Clara Zetkin, ambas intimamente ligadas ao projeto comunista internacional;

O chamado Dia Internacional da Mulher foi gestado na Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, em um primeiro momento, no 19 de março e após 1917 passou a ser o 8 de março.

As sufragistas são as mães das feministas do sovaco cabeludo de hoje.
<p>
(19-12-2019, 02:56 PM)Fernando_R1 Escreveu: Não é associado ao feminazismo em si, mas esta premissa do "lugar de fala" é o mesmo punhetão argumentativo que vale para qualquer teoria baseada em diferenças identitárias.

<br></p><p></p><p>
Eu compartilho a mesma visão do confrade Berlin, não compartilho dessa romantização das sufragistas como feministas raiz: Acho que a figura da Maud Watts no filme 'As Sufragistas', sequer existiu,&nbsp; sendo uma personagem criada para sintetizar uma mulher "denominador comum" e esconder a real intenção daqueles que usaram as mulheres como 'massa de manobra'.

O movimento sufragista nasceu fincado em gente como Rosa Luxemburgo, Clara Zetkin, ambas intimamente ligadas ao projeto comunista internacional;

O chamado Dia Internacional da Mulher foi gestado na Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, em um primeiro momento, no 19 de março e após 1917 passou a ser o 8 de março.

As sufragistas são as mães das feministas do sovaco cabeludo de hoje.

</p>

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Offline Wild
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20-12-2019, 04:08 AM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 20-12-2019, 04:37 AM por Wild.)
(18-12-2019, 10:13 PM)Seu Vagem Escreveu: Sério mano.... feminazismo não é ruim. Não o clássico. O feminazismo de esquerda que é uma merda... Tanto que eu nem acho que isso deve ser descutido....isso é pra ser demonizado... Proibido... Atacado. feminazismo de cu e rola.

Amigo, sem relativizar. O Berlin já falou, mas eu vou reforçar da minha maneira:

Primeiro que não existe essa de feminazismo de esquerda ou de direita ou de aputaquepariu.

O feminazismo é uma ideologia totalitária criada especificamente para criar o caos social e mudar o balanço do poder. Apenas isso. Ela instrumentaliza o ódio, a inveja e a insatisfação das mulheres sob um pretexto duma suposta desigualdade que desfavorece as mulheres. O que é meia verdade, desigualdade existe (e sempre vai existir), ser homem também tem suas vantagens e desvantagens, mas existia equilíbrio entre os deveres e direitos de ambos os sexos, e o feminazismo está quebrando isso, querendo todo o bônus e colocando o ônus na costa dos homens.

Por acaso o feminazismo está de lado com a pauta mais esquerdista ou progressista, por questão de alinhamento das ideias. Mas essas porcarias eu não posso botar nem na conta da esquerda, são abominações completas que estão muito além da dose "saudável" de esquerda ou crítica social que se deve permitir. E não, não existe bom feminazismo, ou mau feminazismo, a ideologia é o que ela se tornou e pronto.

Vá lá buscar nas conceituadoras originais que codificaram o movimento, uma Simone de Beauvoir ou sei lá, o ódio e a inveja aos homens já está lá presente. Não tem como ele ter se tornado algo diferente se já tinha a semente de algo ruim já plantado lá. Eu gosto de usar um parâmetro: Se fosse algo realmente bom, você poderia multiplicar por um milhão e continuaria sendo bom. E tinha que valer pra cada pessoa na terra, pra todo mundo, pra ser de fato bom. O que não é o caso com o feminazismo.

Acredito que ninguém aqui é contra os direitos civis plenos a mulheres ou a quaisquer outros grupos sociais. Isso já foi alcançado, acredito que mal tenha mão de feminazi no meio para tal, a sociedade já se convenceu disso e concedeu essas benesses, se elas estão no mercado de trabalho, geram valor e renda, estão livres para escolher a vida que quiserem, a votar, a ter os mesmos direitos, etc. Há praticamente igualdade de oportunidade, só nunca haverá de resultados, isso que as feminazis precisam aprender.
(19-12-2019, 02:56 PM)Fernando_R1 Escreveu: Não é associado ao feminazismo em si, mas esta premissa do "lugar de fala" é o mesmo punhetão argumentativo que vale para qualquer teoria baseada em diferenças identitárias.



Eu compartilho a mesma visão do confrade Berlin, não compartilho dessa romantização das sufragistas como feministas raiz: Acho que a figura da Maud Watts no filme 'As Sufragistas', sequer existiu era um símbolo que tentava sintetizar uma mulher que simbolizasse uma mulher "denominador comum" e esconder a real intenção daqueles que usaram as mulheres como 'massa de manobra'.


O movimento sufragista nasceu fincado em gente como Rosa Luxemburgo, Clara Zetkin, ambas intimamente ligadas ao projeto comunista internacional;


O chamado Dia Internacional da Mulher foi gestado na Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, em um primeiro momento, no 19 de março e após 1917 passou a ser o 8 de março.


As sufragistas são as mães das feministas do sovaco cabeludo de hoje.

Esse tal de “lugar de fala” é só mais uma teoriazinha meia boca que visa tirar a primazia e a individualidade do sujeito e jogar ele de volta no ensejo do meio de um grupo que ele supostamente “representa”.

Ou seja, é mais uma gororoba coletivista que tira a liberdade do indivíduo de pensar livremente e de procurar alcançar uma verdade objetiva, pois supõe que tudo o que o indivíduo dita provém da sua condição social, seja sexo, cor da pele, riqueza, etc.

É a coisa mais discriminadora e preconceituosa por definição, pois faz pré-julgamento do discurso de uma pessoa sem nem essa sequer ter proferido uma palavra, tudo vai depender inteiramente da sua "aparência".

É, junto com a novilíngua e o politicamente correto mais uma outra ferramenta de engessar os debates e controlar os pensamentos, e é um jargão que vou ter muito prazer de discutir depois.
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20-12-2019, 07:54 PM
Fiz o primeiro dossiê, fiquem livres para corrigir, melhorar, adicionar algo. Sugiram o próximo tema e façam o de vocês também.


Mito 1: A Diferença Salarial entre Homens e Mulheres

A questão de mulheres ganhar menos, se existir, quase que única e exclusivamente se dá POR ESCOLHA DELAS. De acordo com Thomas Sowell, “quando existe, é muito menor do que se imagina”, a depender de como os números são (tendenciosamente) interpretados e que nem toda diferença “pode ser atribuída à discriminação, mas a motivos economicamente racionais”.

Nem preciso citar o velho argumento cansado de que se, de fato, contratar uma mulher fosse mais barato pelo mesmo trabalho, todas as empresas estariam cheias de mulheres. Isso mostra uma face básica de como funciona o mercado. Não vou entrar nas analogias de concorrência salarial, mas qualquer empregador que se levasse por um preconceito contra mulheres no fim daria margem para seus concorrentes.

Vamos analisar como a coisa funciona. Em primeiro lugar, o tanto que uma pessoa ganha, no nosso sistema de mercado, está atrelado ao quanto valor e trabalho aquela pessoa gera. Neymar obviamente vai ganhar muito mais que Marta, pois o futebol masculino move muito mais arquibancada, vende mais ingressos. Da mesma forma, por isso que uma Giselle Bündchen vai ganhar mais do que qualquer modelo masculino, pois a imagem dela agrega muito mais valor a determinado produto ou marca.

Agora vamos aos fatos.

Os estudos apontam que mulheres ganham 20% a 30% menos que os homens no geral (do IBGE, do censo de 2010), já são uma falácia em si se mal interpretados, primeiramente que homens ainda representam maioria do mercado de trabalho global (uns 60%), segundo que a distribuição dos trabalhos, normalmente os homens estão nos que pagam mais, por deveras diversos motivos que explicarei a seguir:

Primeiro é preciso se fazer as considerações corretas para que os números não sejam falseados, pois além de gerar o mesmo valor, a pessoa também tem que ter, por exemplo, a mesma quantia de experiência, caso contrário é possível se afirmar absurdos como que “há discriminação contra trabalhadores menos experientes em comparação aos mais experientes” .

Uma vez colocada a mesma qualificação, o mesmo tempo de experiência, trabalham a mesma quantia de horas e com a mesma produtividade a diferença começa a diminuir. Uma vez comparado os mesmos cargos a diferença diminuem mais ainda. Se for da mesma empresa a diferença então cai pra quase zero. Interessante que notar que, por diversos motivos, a jornada de trabalho das mulheres costuma ser menor, isso será explicado melhor mais à frente.

Em um novo estudo da Fundação de Economia e Estatística, do governo do Rio Grande do Sul, analisaram 100 mil salários e concluíram que as mulheres brasileiras ganham 20% menos que os homens – mas só 7% não podem ser explicados pela diferença de produtividade. A conclusão do estudo converge com os dados da economista Claudia Goldin, de Harvard, que encontrou uma porcentagem um pouco menor (5%) que não é explicada pela produtividade. Isso quer dizer que esses 5-7% são preconceito por partes dos empregadores? Não tão rápido...

Há também fatores relacionados aos padrões de personalidade, como a capacidade de negociar pedindo aumento. Tem mais. De acordo com um estudo de Harvard, mulheres passam em média mais anos estudando e por isso começam a trabalhar mais tarde. Mulheres também são mais suscetíveis a desistir da carreira mais cedo, mesmo considerando que se aposentam mais cedo que os homens. Mas não para por aí.

O professor James T. Bennett enumera em seu livro The Politics of American Feminism: Gender Conflict in Contemporary Society, mais de vinte possíveis motivos amplamente amaparados por estatísticas que cumulativamente podem responder por qualquer diferença menor não explicada nos salários de ambos sexos:

* Homens têm mais interesse por tecnologia e ciências naturais do que as mulheres.
* Homens são mais propensos a aceitar trabalhos perigosos, e tais empregos pagam mais do que empregos mais confortáveis e seguros.
* Homens são mais dispostos a se expor a climas inclementes em seu trabalho, e são compensados por isso ("diferenças compensatórias" no linguajar econômico).
* Homens tendem a aceitar empregos mais estressantes que não sigam a típica rotina de oito horas de trabalho em horários convencionais.
* Muitas mulheres preferem a satisfação pessoal no emprego (profissões voltadas para a assistência a crianças e idosos, por exemplo) a salários mais altos.
* Homens, em geral, gostam de correr mais riscos que mulheres. Maiores riscos levam a recompensas mais altas.
* Horários de trabalho mais atípicos pagam mais, e homens são mais propensos que as mulheres a aceitar trabalhar em tais horários.
* Empregos perigosos (ex.: carvoaria) pagam mais e são dominados por homens.
* Homens tendem a "atualizar" suas qualificações de trabalho mais frequentemente do que mulheres.
* Homens são mais propensos a trabalhar em jornadas mais longas, o que aumenta a divergência salarial.
* Mulheres tendem a ter mais "interrupções" em suas carreiras, principalmente por causa da gravidez, da criação e da educação de seus filhos. E menos experiência significa salários menores.
* Mulheres apresentam uma probabilidade nove vezes maior do que os homens de sair do trabalho por "razões familiares". Menos tempo de serviço leva a menores salários.
* Homens trabalham mais semanas por ano do que mulheres.
* Homens apresentam a metade da taxa de absenteísmo das mulheres.
* Homens são mais dispostos a aturar longas viagens diárias para o local de trabalho.
* Homens são mais propensos a se transferir para locais indesejáveis em troca de empregos que pagam mais.
* Homens são mais propensos a aceitar empregos que exigem viagens constantes.
* No mundo corporativo, homens são mais propensos a escolher áreas de salários mais altos, como finanças e vendas, ao passo que as mulheres são mais predominantes em áreas que pagam menos, como recursos humanos e relações públicas.
* Quando homens e mulheres possuem o mesmo cargo, as responsabilidades masculinas tendem a ser maiores.
* Homens são mais propensos a trabalhar por comissão; mulheres são mais propensas a procurar empregos que deem mais estabilidade. O primeiro apresenta maiores potenciais de ganho.
* Mulheres atribuem maior valor à flexibilidade, a um ambiente de trabalho mais humano e a ter mais tempo para os filhos e para a família.

Os TOP 1% dos cargos executivos que ganham mais (CEOs, alto executivos, etc.), além de obviamente serem cargos que não estão acessíveis para 99% dos homens, simplesmente exigem um regime de trabalho, dedicação e sacrifício desumanos, uma jornada de 80 horas semanais, por se tratar de um ambiente altamente competitivo. De acordo com o psicólogo clínico canadense e professor de psicologia Jordan B. Peterson, “ao invés de perguntar por que há tantas poucas mulheres nos Top 100 CEO, deveríamos perguntar por que um homem gostaria de estar lá em primeiro lugar”.

Notas:
Em 2014, homens representaram 92,3% das mortes em acidentes de trabalho, “Porque o número de homens supera em muito o de mulheres nas profissões mais perigosas – porém mais bem pagas – que oferecem maior probabilidade de lesão ou morte relacionada ao trabalho”, aponta Mark Perry, economista, e acadêmico da American Enterprise Institute.

Certo estudo da Universidade de Massachusetts descobriu que, para cada criança que uma mulher tem seus ganhos diminuíram em cerca de quatro por cento.

A diretora-executiva do Independent Women’s Forum, Sabrina Schaeffer, certa vez disse: “Perpetuar o mito de que as mulheres são vítimas prejudica as mulheres, fazendo com que elas se sintam fracas, e isto as distrai do aprendizado de maneiras inteligentes de aumentar seus rendimentos e aumentar sua influência no ambiente de trabalho.”

Engraçado que considerando que a diferença salarial é quase nula, as feministas deviam era comemorar, mas não, elas precisam do mito para poder sustentar a narrativa fantasiosa da “opressão salarial” que sofrem, e vão continuar na escalada indefinida por obter mais e mais benesses e direitos, independente do que seja a verdade ou a realidade, sem nunca ter que arcar com as consequências disso.
Citar:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)

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Offline Bruno Padilha
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#14
24-12-2019, 01:24 AM


Se alguém esteve nos continentes além da borda em 2019 e não conheceu, precisa conheceu o canal da Débora G. Barbosa. É meu destaque da internet do ano!
Assistam também vídeos dela sobre outros assuntos.
Ela sempre argumenta mostrando fatos que, muitas vezes, eu mesmo nem conhecia e a maior parte da população também não.
Acredito que o vídeo que linkei tenha a ver com o propósito deste tópico!

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