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Fórum do Búfalo Mulheres/Feminazismo/Relacionamentos Recomendados Metendo a real no "O Aprendiz"
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Metendo a real no "O Aprendiz"
Ausente Marcílio
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#81
30-01-2016, 12:03 AM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 30-01-2016, 12:38 AM por Marcílio.)
(29-01-2016, 11:43 PM)Eclesiastes Escreveu: http://www.coelhocratas.com/2013/09/entr...rique.html

Recomendo a leitura. Depois de anos dá pra entender que ele foi o verdadeiro vencedor independente da escolha do Roberto Justus!

Bela entrevista. Esse embate entre os dois foi a luta da década passada, porque tinham dois perfis brasileiros atuantes em choque:

1) Destemido, corajoso e independente. (+viril)

e

2) Cordial, flexível e complacente. (-viril)

O ideal é ter a conjugação dos dois, mas isso depende do perfil que vc vai atuar também.

Como disse o Danilo (um dos participantes) o Henrique tinha perfil de conquistador de mercados, já o Clodoaldo tinha perfil de mantenedor de conquistas.

No fim, eu acredito que Justus escolheu a opção mais confortável pra ele e condizente com a proposta dele, que foi literalmente de se manter no mercado e não progredir.

E outro detalhe é que a mulherada se jogou pra Henrique como nunca tinha visto. Ele é bom exemplo de que em tempos em que masculinidade está em falta, um cara que aprensenta esse perfil arrasa quarteirões. Não fui nem eu quem disse isso, mas o Alan Sobral em um debate com uma feminazi https://www.youtube.com/watch?v=l1k_UXYXF6I ( se vcs repararem nessa entrevista, existe essa mesma discrepância entre o destemido x diplomática, e ser mais viril nesse caso não foi necessariamente mais eficiente para aquilo que se propôs a convencer os demais).

Roberto Justus além de ser o que eu citei acima (dispensou o cara por não saber qual era o governador de um Estado...), também é isso:



Lobo em pele de cordeiro ou cordeiro em pele de lobo? Vai saber....
Como dizia um sábio realista: "Quem corre atrás de mulher fica sem dinheiro, mas quem corre atrás de dinheiro não fica sem mulher".

Raito: "Evolução pessoal para mim é como se fosse um hobby que posso praticar em tempo integral. Para mim tem o mesmo significado da palavra santificação, utilizada na bíblia em Hebreus 12:14"

Gilgamesch: "A nós ,que não temos vendas sociais nos olhos, é dado o poder da escolha. E a única opção é entre o muito ruim e o menos pior ? Escolho eu."

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Ausente Marcílio
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#82
17-09-2016, 09:47 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 17-09-2016, 09:50 PM por Marcílio.)
Dando up com o texto do Pobretão um pouco relacionado com o combate Henrique x Clodoaldo.

Pobretão apesar de identificar alguns problemas, não oferece solução nenhuma.

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Terrível importância de ser sociável no trabalho

[Imagem: loft-space-hudson-square-open-area.jpg]

Blá blá blá blá blá blá blá blá blá

Uma coisa que aprendi ao longo dos duros anos de trabalho que vão se acumulando na minha vida é a extrema importância da sociabilidade no mundo do trabalho. Ser sociável ultrapassa a capacidade técnica. Na maioria dos empregos no Bostil, 35% é capacidade técnica (seu conhecimento nas tarefas) e 65% é sociabilidade e seus diferentes aspectos.

Eu sempre observei meus colegas de trabalho para ver quem é considerado muito bom, ruim, o que as pessoas falam uma das outras por trás. A grande verdade é que os seres humanos, principalmente bostileiros, amam os extrovertidos e sociáveis. Eles dominam o mundo.

A razão do porque a sociabilidade é tão vital no mundo do trabalho passa por diversas razões e eu vou enumerá-las:

1- As pessoas tratam o ambiente de trabalho como um ambiente de socialização

Passamos 1/3 de nossas vidas no trabalho. Passamos 8 horas pra muito mais dentro do nosso emprego de 5 a 6 vezes por semana. Ela é a principal atividade do nosso dia. Por passarmos tanto tempo no emprego as pessoas principalmente extrovertidas, pessoas que tem aquela barrinha que já falei aqui de socialização bem grande, pessoas que ganham energia mental em socializar acabam dominando o ambiente da empresa e fazem da cultura do lugar ser de conversar e se meter na vida dos outros.

Todo mundo quer ter colegas conversadores para que possam trocar idéias, se meter na vida alheia, contar coisas pessoais, tirarem sarro um dos outros, fazerem piadas sobre outras pessoas, discutir sobre tudo que você possa imaginar. Chefes também adoram conversar com seus subordinados para tirar sarro, bater papo, caras que riem de suas piadas ou tenham o mesmo senso de humor.
Na minha vida profissional, eu sempre tive que lutar contra minha natureza introvertida. Minha barra de energia de socialização é rapidamente consumida e eu não derivo tanto prazer em relações sociais. Sim, eu me sinto sozinho, sim eu sinto falta de ter um grupo de amigos grande e legal, sim eu gosto de rir, divertir, contar piadas e histórias mas eu não aguento fazer isso todo dia, toda hora. No mundo do trabalho eu tenho que lutar contra eu mesmo ao aguentar perguntas do tipo:

“Como foi seu final de semana”? – “Que música vocÊ gosta?” – “Você viu filme tal?” – “Você já foi pro exterior?” – “Você é solteiro”? – “Qual seu time? Viu o jogo”?. Isso são perguntas diretas feitas mas não é só isso. No mundo do trabalho a socialização também é via piadas que você é obrigado a rir pois ficar sério enquanto todo o setor ri só é aceitável quando você está fazendo alguma coisa urgente caso não é preciso rir. Piadas também são feitas às suas custas numa tênue linha entre bullying e apenas as pessoas querendo tirar alguma reação de você pois, por incrível que pareça, elas querem lhe trazer pra conversa e porque gostam de você. Também ás vezes o setor inteiro está trocando idéias e não participar pode ser rude ou ridículo. Quando seu chefe é quem está falando com você ou com as pessoas e você não participar e demonstrar habilidade social você também está ferrado.

Eu consegui subir na carreira devido um misto de máscara que coloco com coisas específicas que eu consigo fazer que fazem as pessoas confiarem e gostarem de mim até certo ponto. Ultimamente está cada vez mais difícil manter isto pois a socialização é mais importante que a capacidade técnica. Eu não consigo ficar o dia inteiro conversando e trocando idéias com pessoas e isso está acabando comigo. Lidar com mulheres também vem se tornando um martírio pois elas são muito mais difíceis de lidar, são intrometidas, falam muito à todo momento sobre coisas pessoais. Como o mundo está mais feminazi e as contratações de mulheres é muito maior, os ambiente das empresas são cada vez mais dominados por elas mas isso eu falo adiante.

2- A teoria moderna do mundo do trabalho incentiva a extroversão e socialização desenfreada.

[Imagem: PeterDrucker010_jpg.jpg]

"hurr durr eu sou o Peter Drucker um guru das empresas e falo um monte de frases bonitas e fodo o trabalhador de bem com minhas teorias que beneficiam extrovertidos e workaholics"

A literatura acadêmica e dos chamados “gurus” dos mundos dos negócios de tempos em tempos inventam modas terríveis que fodem totalmente o trabalhador. Pra terem um idéia uma das idéias muito propagada na década de 80/90 foi o “downsizing” e a “reengenharia”. Estas merdas causaram duros e graves sofrimentos à vários pais de família no mundo inteiro. O primeiro termo significa demitir, demitir, demitir. O segundo termo significa “jogar tudo que fazemos hoje fora e começar a construir do zero”. Ambos causaram terríveis problemas pras empresas que buscam engolir qualquer merda que esses filhas da puta que escrevem livros idiotas escrevem.

A mais nova moda e tendência são o “trabalho em equipe” e o “open office”. O trabalho em equipe significa uma série de situações forçadas de que as equipes nas empresas trabalhem interagindo 100% do tempo, conversando, trocando “idéias” para terem “sinergia” e “resolvam as coisas rapidamente”. Para estimular isso eles incentivam o “open office” que é nada mais que ambientes abertos de escritório sem os famosos “cubículos” ou salas individuais. A poluição visual e sonora dos open office causam violentíssimas perdas de produtividade para as pessoas mas beneficiam os extrovertidos.

Ter que interagir com as pessoas que você odeia forçadamente, reuniões constantes, ser obrigado a dar idéias, lidar com os outros e viver num ambiente cheio de gente falando gera uma cansaço mental terrível nas pessoas e é por isso que muitos aqui relatam (como eu) que após um dia de trabalho é como se fosse um caminhão que tivesse passado por cima da pessoa, e é por isso que as pessoas assistem jornal nacional e novela e comem hamburgueres engordativos de noite: Pois precisam compensar e reenergizar a força mental perdida e esgotada de forma brutal no trabalho.

3- A feminização do mundo do trabalho

[Imagem: 111111successfulwomen_0.jpg]

Hurr durr eu trabalho e me preocupo mais com minhas roupinhas e em ignorar homens feios e ficar bonita pros chefinhos e adoro fofocar com minhas coleguxas o dia inteiro e no almoço hurr durr eu quando a coisa aperta jogo charminhos pros homens resolverem hurrrrrrrr

Contratar mulheres é a nova moda. Onde quer que você vá elas estão aumentando a participação nos concurso públicos e na iniciativa privada mesmo o RH sendo dominado por mulheres, estas ao contrário dos homens, gostam de contratar outras mulheres e só contratam homens quando não há outra opção ou quando ele é muito bonito. Elas ficam do lado do seu gênero. Já homens dão preferência às mulheres pois querem se sentir alfas no meio do seu hárem ou por se sentirem ameaçados fisicamente por outros homens no mesmo ambiente de trabalho.

O resultado é um ambiente de muitas mulheres e elas FALAM MUITO. A principal caracterísitca da mulher é sua gana e paixão por socializar. Mulher quer aparecer, quer conversar, quer falar, fofocar, avaliar. Elas amam isso, seus genes são feitos pra isso e elas derivam enorme satisfação e liberam serotonina, dopamina, adrenalina ao conversar com suas amiguxas e colegas no trabalho. Isso acaba por influencia os homens que são drenados no mundo da conversa delas pois precisam socializar para não serem mau vistos por elas. Não só isso o homem sente prazer ao fazer uma mulher rir, ou receber elogios ou ser bem visto por elas instintivamente o que faz ele querer falar mais, competir com outros pelo primeiro lugar no setor entre as vadias.

Ao longo dos anos minhas maiores dificuldades no trabalho foram com mulheres. Sim tive problemas com homens e sempre tenho mas meus piores momentos envolveu mulheres. Elas tem sede de poder, precisam mandar em você. Elas acham que estão na balada ou mercado sexual e fazem testes infernais para lhe testar e tirar do controle. NÃO EXISTE mulher quieta, centrada, que fale pouco, reservada, colega boa de trabalhar no mundo do trabalho. TODAS são ansiosas, faladeira, fofoqueiras, conversadeiras, fazem testes em cima de você, e misturam a vida pessoal e o trabalho.

O que é ser sociável ou como ser sociável?

Socializar significa uma série de coisas e nuances a se fazer no mundo do trabalho. È sua capacidade de fazer piadas boas, de pegar o gancho de piadas, é sua rapidez de responder à um insulto bem humorado ou brincadeira à suas custas de forma rápida, engraçada e legal, é como você interage com seus colegas conversando coisas interessantes com eles ou compartilhando o que eles gostam. É seu bom humor com eles no dia a dia. No almoço é como você bate papo sobre tudo desde política, futebol. É sua capacidade de conseguir fazer ser ouvido num grupo de mais de 3 pessoas e não o cara que fica quieto ou que vai falar e é cortado.

São diversas as nuances. Quanto mais extrovertido e habilidoso alguém na socialização e quanto mais prazer ele deriva das interações sociais mais chances ele tem de subir na carreira e ser feliz no mundo do trabalho.

Pessoas introvertidas ou semi-introvertidas (meu caso) sofrem duramente. Gostamos de conversar mas não o DIA todo. Queremos momentos de silêncio e paz e não gostamos muito de ficar de piadinhas e conversas pessoais o tempo todo. Não somos tão confiantes assim no modo que nos portamos ou parecemos. E isso é crime no mundo do trabalho atual.

Conclusão.

Eu queria um emprego que eu pudesse ficar quieto fazendo minhas coisas e tarefas e saísse no horário. Interagisse sim com colegas mas de forma limitada. Poucas ou nenhuma reunião estúpidas e inúteis.

Mas a verdade é que o mundo é dos extrovertidos, dos workaholics, dos falastrões, dos tagarelas, dos intrometidos, dos babacas sociáveis.

Esse mundo não é pra mim por isso eu quero tanto a independência financeira porque só ela me permite a coisa que verdadeiramente vai trazer a minha felicidade: A liberdade de ser eu mesmo.

Forte abraço!
Como dizia um sábio realista: "Quem corre atrás de mulher fica sem dinheiro, mas quem corre atrás de dinheiro não fica sem mulher".

Raito: "Evolução pessoal para mim é como se fosse um hobby que posso praticar em tempo integral. Para mim tem o mesmo significado da palavra santificação, utilizada na bíblia em Hebreus 12:14"

Gilgamesch: "A nós ,que não temos vendas sociais nos olhos, é dado o poder da escolha. E a única opção é entre o muito ruim e o menos pior ? Escolho eu."

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Ausente Marcílio
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#83
26-10-2016, 09:18 PM (Esta postagem foi modificada pela última vez a: 26-10-2016, 09:21 PM por Marcílio.)
Dando up nesse tópico.

Essa japinha que cometeu esse gafe nesse episódio mostrado no começo desse tópico, fora contratada pela Record em 2009.

http://noticias-rede-record.blogspot.com...ecord.html

E sobre essas competências sociais, não tinha reparado, mas não foi só o Henrique que sofreu com isso. Outros participantes e mulheres também sofreram em edições do programa anterior.

Citar:Lembre das edições anteriores do programa "O Aprendiz"
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A versão brasileira do programa "Aprendiz" estreou na Record em 1º de novembro de 2004. O reality, cujo formato foi criado pela Freemantle Media, foi a primeira incursão do empresário e publicitário Roberto Justus como apresentador de TV.

Atuando como um chefão menos rígido e mais conselheiro do que Donald Trump, que apresenta a versão original americana, Justus contratou no dia 23 de dezembro do mesmo ano a candidata Viviane Ventura como sua "aprendiz" por um salário de R$ 250 mil reais.

A contratação deu tão certo que Viviane trabalha até hoje para Roberto Justus e atuou inclusive como conselheira da terceira edição. O programa registrou 10 pontos de média e 16 pontos de pico de audiência, além de 16% de share (porcentagem dos televisores ligados).

Com o sucesso --sobretudo comercial-- da primeira edição, a Record repetiu a dose e em 23 de junho de 2005 estreou "O Aprendiz 2". A segunda edição foi a que obteve melhor média de audiência entre as quatro já exibidas: 12 pontos. O programa atingiu 18% de share e 21 de pico.

Mas, desta vez, o vencedor do programa, Fábio Porcel, não mostrou a que veio. Porcel venceu Tatiana, uma candidata com melhores qualificações, mas que, devido ao seu autoritarismo, não conseguia agregar nem motivar as equipes. Porcel, no entanto, durante seu contrato de aprendiz, foi rebaixado de função e passou da gerência de novos negócios de uma das agências de Roberto Justus para o atendimento de contas. Ao fim de seu contrato, Porcel deixou as empresas de Justus.

A terceira edição do programa, que foi ao ar de 6 de agosto de a 29 de setembro de 2006 oferecia um prêmio ainda mais atraente: um contrato de um ano na sede da empresa de marketing direto Wunderman, em Nova York, com um salário anual de R$ 500 mil, o dobro dos anos anteriores.

O vencedor da edição foi Anselmo Martini, um tranqüilo advogado que já havia vivido nos Estados Unidos. Na final, ele venceu Beatriz Queiroz, uma profissional competente, mas cuja personalidade estourada dificultava seu relacionamento com as pessoas. Apesar de não ter vencido o programa, Beatriz Queiroz foi contratada por Roberto Justus e hoje é supervisora de contas do Grupo Newcomm.

Nesta edição o programa registrou seu maior pico de audiência: 23 pontos. Na média, ficou abaixo de "O Aprendiz 2" e atingiu 11 pontos.

O "Aprendiz 4" trouxe uma grande mudança no formato --inédita no mundo--: Roberto Justus se cansou de contratar "aprendizes" e foi em busca de um sócio. Além das competências profissionais do candidato, Justus passou a analisar a capacidade de empreendedorismo e liderança. Os candidatos deviam apresentar propostas de sociedade, analisadas pelo SEBRAE, para se inscreverem no programa.

O vencedor, Tiago Aguiar, foi premiado com R$ 1 milhão de reais, sendo R$ 500 mil em dinheiro e R$ 500 mil em cotas da sociedade com Roberto Justus. Tiago, que propôs o lançamento de lenços umedecidos para limpeza de carros, e a empresa Brainer, uma incubadora de novos negócios de Roberto Justus, constituiram a DWA, que já está desenvolvendo novos projetos.

A edição, que foi exibida de 6 de maio a 28 de junho de 2007, foi marcada por situações inusitadas. Um dos candidatos abandonou o programa. Ele não resistiu ao confinamento após o nascimento de seu primeiro filho. Outro candidato, que seria demitido, decidiu "demitir" Roberto Justus durante a sala de reunião.

Em um episódio, o apresentador não conseguiu fazer sua escolha, deu uma chance aos candidatos e não demitiu ninguém. Em outra ocasião, o empresário demitiu dois concorrentes na mesma tarefa. O programa registrou 11 pontos de média, com pico de 20 pontos e participação de 23%.

http://televisao.uol.com.br/aprendiz/ult...897u3.jhtm
Como dizia um sábio realista: "Quem corre atrás de mulher fica sem dinheiro, mas quem corre atrás de dinheiro não fica sem mulher".

Raito: "Evolução pessoal para mim é como se fosse um hobby que posso praticar em tempo integral. Para mim tem o mesmo significado da palavra santificação, utilizada na bíblia em Hebreus 12:14"

Gilgamesch: "A nós ,que não temos vendas sociais nos olhos, é dado o poder da escolha. E a única opção é entre o muito ruim e o menos pior ? Escolho eu."

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Offline Tio Phill
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Registrado: Jul 2020
#84
07-11-2020, 09:43 PM
A mulher acha que tá em posição de negociar???? Com o chefe

"Se você vai demitir ela eu também vou"

Tipo ???????? Quem é você minha filha KKKKKKkKKK

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Offline Bruno Padilha
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Registrado: Jul 2015
#85
08-11-2020, 11:18 PM
Mulheres estão mal acostumadas a mandar em tudo, terem a última palavra e serem obedecidas em seus caprichos e más escolhas sempre, desde criancinhas, vendo até homens que estão em posição superior tendo que se submeter a elas. Daí vai pro mundo real e sai um pouco do easymode.
Deus vult!

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