20-05-2023, 08:15 PM
O ego, que é o EU, difere do EGO em atividade, ou do pensamento egóico.
Vou tentar dar nome aos bois, ando estudando mais esse assunto, convido os confrades a reflexão.
O Ego narrativo influência seu pensamento confundido quem você é na essência, se considerarmos que todos carregamos uma centelha divina (seja o espírito santo...seja Deus em mim, ou budha interior...) Toda religião declara haver algo de sagrado em nós, e que são necessárias algumas ações para que as vozes mundanas se calem e esse centelha seja atingida.
Portanto o ego narrativo tenta a todo momento: te garantir segurança, criar uma imagem ou uma narrativa da sua própria existência, te fazer acreditar que você é único e especial, te desejar coisas que você não tem, te comparar com os outros, mas te fazer sofrer quando você obtém algo (como mulheres ou dividas).
Portanto é preciso tomar duas ações frente ao ego: primeiro corrigí-lo, existem desvios narrativos que reduzem a cognição do indivíduo, que ao tentar pensar, articular, programar, estrategizar algo ou entender uma questão...acaba fazendo com que ele cometa erros, crie crenças erradas, neuroses, histórias, psicoses e obsessões que acabam levando a depressão, ansiedade, suicídio e sofrimento.
E a segunda coisa: calar as vozes do ego, se prostrar no presente, para que o ego não rumine o passado, não tema o futuro e não entenda o presente como um mal momento, e sim apenas existir quieto e calmamente no agora. De tal forma que viver cada segundo cada milésimo de vida com uma grande gratidão, alegria e tranquilidade como se cada momento pudesse ser eternamente eternizado.
Se quiserem e se interessarem pelo assunto continuo postando algumas outras ideias sobre o ego que ando tendo.
Vou tentar dar nome aos bois, ando estudando mais esse assunto, convido os confrades a reflexão.
O Ego narrativo influência seu pensamento confundido quem você é na essência, se considerarmos que todos carregamos uma centelha divina (seja o espírito santo...seja Deus em mim, ou budha interior...) Toda religião declara haver algo de sagrado em nós, e que são necessárias algumas ações para que as vozes mundanas se calem e esse centelha seja atingida.
Portanto o ego narrativo tenta a todo momento: te garantir segurança, criar uma imagem ou uma narrativa da sua própria existência, te fazer acreditar que você é único e especial, te desejar coisas que você não tem, te comparar com os outros, mas te fazer sofrer quando você obtém algo (como mulheres ou dividas).
Portanto é preciso tomar duas ações frente ao ego: primeiro corrigí-lo, existem desvios narrativos que reduzem a cognição do indivíduo, que ao tentar pensar, articular, programar, estrategizar algo ou entender uma questão...acaba fazendo com que ele cometa erros, crie crenças erradas, neuroses, histórias, psicoses e obsessões que acabam levando a depressão, ansiedade, suicídio e sofrimento.
E a segunda coisa: calar as vozes do ego, se prostrar no presente, para que o ego não rumine o passado, não tema o futuro e não entenda o presente como um mal momento, e sim apenas existir quieto e calmamente no agora. De tal forma que viver cada segundo cada milésimo de vida com uma grande gratidão, alegria e tranquilidade como se cada momento pudesse ser eternamente eternizado.
Se quiserem e se interessarem pelo assunto continuo postando algumas outras ideias sobre o ego que ando tendo.