19-10-2011, 01:02 AM
E aí galera, vou contar um caso rápido em que usei o dom de analise que a real nos dá.
Bom, eu nunca namorei, e isso parece que isso incomoda meus pais, aquela história de orgulho de levar uma namorada pra almoçar em casa, de contar pros amigos que o filho tá namorando, é pegador e tal, e como já tô ficando velho isso tá meio que preocupando eles, mas eles não me ousam falar nada, porque eu meto a real e digo que as mulheres de hoje não prestam pra relacionamento sério. Eles geralmente dizem, "ah, mas não são todas assim" e saem fora, pois sabem que perdem na discussão.
Minha mãe que conhece bastante gente, tá sempre me dizendo quais mulheres que são "de bem", e me aconselha a ir tentar alguma coisa com elas, como sei da real, logo vejo que não prestam e já digo a percepção que tenho sobre elas, e tenho que ouvir bla bla bla.
Eis que numa dessas indicações ela vem e me diz:
- A Maria(nome fictício) é uma menina bem legal, sai pouco de casa, cuida do irmão bebe, veio de fora pra ai faz pouco tempo, porque não começa a conversar com ela pra ver?
Respondi: - Vamos ver então. Pra mim ela fica com vários ás escondidas hein.
Comecei a observar a tal Maria pra ver a procedência, e parecia bem direita mesmo, tinha 17 anos, era mediana bonitinha, estudava, andava sempre junto com a mãe, levava o irmão pra passear num carrinho ás vezes, me cumprimentava, andava na maioria das vezes sozinha, porém um dia vi ela com umas amigas que eram do tipo vagabunda, na hora já imaginei que tinha algo de escondido. Pensei: Não pode ser, essa menina tem que ter uma falha, eu sei disso, uma hora vai aparecer, tá tudo muito certinho e eu conheço esse tipo, é quietinha, mas do nada aparece uns 20 caras que pegaram e todo mundo fica apavorado porque ninguém desconfiava de nada.
E apareceu.
A moral dessa vadia, é que no bairro ela se fazia de santa, mas na escola onde estudava, andava com um bando de periguetes de bonde e se envolvendo com os piores tipos e isso veio a tona essa semana quando a minha mãe me falou:
- Sabe a Maria, a mãe dela tem que ir buscar ela na escola.
- Pô mas com essa idade?
- É que parece que ela tá se envolvendo com um traficante.
- Hah, te falei, já é a terceira que eu desmascaro, isso é John Cena percepção, quando eu vejo uma mulher eu já sei tudo do comportamento dela.
Dai ela disse tirando um sarro: - Mas eu acho que tu tinha que namorar com ela e salvar ela desse traficante.
- Heh e tomar tiro de bandido, por mim ela que vire peneira. - E tirei uma onda ainda - Tu tem é que aprender comigo velha.
E é isso aí, eu já tava até pensando em pegar e largar fora, mas depois disso nem olho mais na cara dessa, quem conhece a real percebe na hora que tem algo de errado, eu peguei o ponto no dia em que vi as companhias dela, cedo ou tarde elas se entregam seja por comportamentos ou atitudes, ai a pseudo-santisse delas cai.
Bom, eu nunca namorei, e isso parece que isso incomoda meus pais, aquela história de orgulho de levar uma namorada pra almoçar em casa, de contar pros amigos que o filho tá namorando, é pegador e tal, e como já tô ficando velho isso tá meio que preocupando eles, mas eles não me ousam falar nada, porque eu meto a real e digo que as mulheres de hoje não prestam pra relacionamento sério. Eles geralmente dizem, "ah, mas não são todas assim" e saem fora, pois sabem que perdem na discussão.
Minha mãe que conhece bastante gente, tá sempre me dizendo quais mulheres que são "de bem", e me aconselha a ir tentar alguma coisa com elas, como sei da real, logo vejo que não prestam e já digo a percepção que tenho sobre elas, e tenho que ouvir bla bla bla.
Eis que numa dessas indicações ela vem e me diz:
- A Maria(nome fictício) é uma menina bem legal, sai pouco de casa, cuida do irmão bebe, veio de fora pra ai faz pouco tempo, porque não começa a conversar com ela pra ver?
Respondi: - Vamos ver então. Pra mim ela fica com vários ás escondidas hein.
Comecei a observar a tal Maria pra ver a procedência, e parecia bem direita mesmo, tinha 17 anos, era mediana bonitinha, estudava, andava sempre junto com a mãe, levava o irmão pra passear num carrinho ás vezes, me cumprimentava, andava na maioria das vezes sozinha, porém um dia vi ela com umas amigas que eram do tipo vagabunda, na hora já imaginei que tinha algo de escondido. Pensei: Não pode ser, essa menina tem que ter uma falha, eu sei disso, uma hora vai aparecer, tá tudo muito certinho e eu conheço esse tipo, é quietinha, mas do nada aparece uns 20 caras que pegaram e todo mundo fica apavorado porque ninguém desconfiava de nada.
E apareceu.
A moral dessa vadia, é que no bairro ela se fazia de santa, mas na escola onde estudava, andava com um bando de periguetes de bonde e se envolvendo com os piores tipos e isso veio a tona essa semana quando a minha mãe me falou:
- Sabe a Maria, a mãe dela tem que ir buscar ela na escola.
- Pô mas com essa idade?
- É que parece que ela tá se envolvendo com um traficante.
- Hah, te falei, já é a terceira que eu desmascaro, isso é John Cena percepção, quando eu vejo uma mulher eu já sei tudo do comportamento dela.
Dai ela disse tirando um sarro: - Mas eu acho que tu tinha que namorar com ela e salvar ela desse traficante.
- Heh e tomar tiro de bandido, por mim ela que vire peneira. - E tirei uma onda ainda - Tu tem é que aprender comigo velha.
E é isso aí, eu já tava até pensando em pegar e largar fora, mas depois disso nem olho mais na cara dessa, quem conhece a real percebe na hora que tem algo de errado, eu peguei o ponto no dia em que vi as companhias dela, cedo ou tarde elas se entregam seja por comportamentos ou atitudes, ai a pseudo-santisse delas cai.